O quinto Fórum Mundial da Água terminou neste domingo (22/03) em Istambul e, apesar de traçar um futuro negro, não exigiu nenhuma medida concreta dos Estados participantes
A declaração final do encontro, que reuniu cerca de 25 mil pessoas, entre especialistas e autoridades governamentais, não definiu a água como um direito humano e sim como um "direito básico" ou uma "necessidade básica". Isso, de uma forma prática, significa que nenhuma cobrança será feita para ações dos Estados signatários.
O documento estabeleceu uma série de recomendações, não obrigatórias, incluindo uma cooperação maior para acabar com as disputas sobre a água, medidas para evitar inundações e a escassez de água, uma administração melhor dos recursos e impedir a poluição de rios, lagos e lençóis freáticos.
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