segunda-feira, 6 de abril de 2009

Professora diz que educação ambiental precisa ser transversal e cobra mais capacitação

No entanto, afirma a professora, é preciso cobrar do governo mais capacitação dos profissionais que trabalham em sala de aula.

Angélica Moura veio de Salvador (BA) para acompanhar 26 alunos com idade entre 11 e 14 anos que participam da 3ª Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente, em Luziânia.

Ela considera sem fundamento a educação que não contextualiza o espaço em que vivem os estudantes. “Não pode haver separação”, disse Angélica, defendendo a inclusão da educação ambiental no currículo escolar de forma transversal – presente em todas as disciplinas. “Não achamos pertinente ter um professor só para isso.”

A professora admitiu que muitos colegas ainda se mostram “confusos” quanto à melhor forma de promover aulas sobre meio ambiente. “Eles acham que é um trabalho à parte”, disse ela, ressaltando que crianças e adolescentes sentem falta de iniciativas que promovam a conscientização e o debate sobre o tema.

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