[AcordaPará] Por ocasião do Fórum Social Mundial, a ser realizado em Belém, na próxima semana, a Força Nacional de Segurança se fará presente com 200 militares e usarão pela primeira vez uma arma chamada Taser, ou arma de choque, e que em muitos casos pode substituir a arma de fogo. Na realidade a arma é classificada como não letal, mas seu uso é polêmico no mundo, pois o risco é se usada por mais tempo. Entretanto, os defensores dessa arma dizem que ela evita mortes desnecessárias durante ações policiais.
Seu uso pode ser encostado ao corpo, ou usada à distância, nesse caso fios que podem ter mais de dez metros de comprimento que ligam os dardos à arma. Segundo o fabricante ela emite um impulso elétrico menor que um choque de 110 volts, pois ao ser disparado, emite ondas chamadas ‘T’, idênticas às ondas que o cérebro envia ao corpo para controlar os movimentos.
Sua ação é rápida, aproximadamente 20 segundos. Usada corretamente somente um disparo para a pessoa perder o controle total do corpo, dando tempo suficiente para que a polícia possa agir. Informações da Anistia Internacional é que 334 pessoas já vieram a óbito após serem atingidos pelo choque da arma. A organização pede mais estudos sobre seu uso, principalmente se usada em pessoas sob efeitos de medicamentos, ou com problemas cardíacos.
Segundo depoimento do juiz Walter Maierovicth, que já foi secretário anti-drogas, teme o mau uso da arma, e disse a uma emissora de TV nacional que; “A polícia brasileira já se mostrou despreparada em várias oportunidades com resultados trágicos, há necessidade de treinamento, acompanhamento nas operações de um oficial superior”.
Já o Secretario Nacional de Segurança, Ricardo Balestreri, defende a aquisição das armas pelo governo federal e diz que o uso da ‘Taser’ trará uma fantástica redução de dano. Assim está plenamente justificado seu uso do ponto de vista moral como arma de preservação da vida e dos direitos humanos”.
Sabemos que, ao longo do tempo, foram desenvolvidas armas de todos os tipos, para os mais diversos fins, e neste caso não é diferente com a ‘Taser’, então é de bom grado que os militares que portarem esse tipo de arma estejam realmente preparados e com habilidades no que diz respeito sobre como e quando usá-las, no desempenho de suas missões.
Seu uso pode ser encostado ao corpo, ou usada à distância, nesse caso fios que podem ter mais de dez metros de comprimento que ligam os dardos à arma. Segundo o fabricante ela emite um impulso elétrico menor que um choque de 110 volts, pois ao ser disparado, emite ondas chamadas ‘T’, idênticas às ondas que o cérebro envia ao corpo para controlar os movimentos.
Sua ação é rápida, aproximadamente 20 segundos. Usada corretamente somente um disparo para a pessoa perder o controle total do corpo, dando tempo suficiente para que a polícia possa agir. Informações da Anistia Internacional é que 334 pessoas já vieram a óbito após serem atingidos pelo choque da arma. A organização pede mais estudos sobre seu uso, principalmente se usada em pessoas sob efeitos de medicamentos, ou com problemas cardíacos.
Segundo depoimento do juiz Walter Maierovicth, que já foi secretário anti-drogas, teme o mau uso da arma, e disse a uma emissora de TV nacional que; “A polícia brasileira já se mostrou despreparada em várias oportunidades com resultados trágicos, há necessidade de treinamento, acompanhamento nas operações de um oficial superior”.
Já o Secretario Nacional de Segurança, Ricardo Balestreri, defende a aquisição das armas pelo governo federal e diz que o uso da ‘Taser’ trará uma fantástica redução de dano. Assim está plenamente justificado seu uso do ponto de vista moral como arma de preservação da vida e dos direitos humanos”.
Sabemos que, ao longo do tempo, foram desenvolvidas armas de todos os tipos, para os mais diversos fins, e neste caso não é diferente com a ‘Taser’, então é de bom grado que os militares que portarem esse tipo de arma estejam realmente preparados e com habilidades no que diz respeito sobre como e quando usá-las, no desempenho de suas missões.
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