Está em todos os jornais de hoje a notícia de que o Tribunal de Justiça do Pará anulou a decisão do júri que, em maio do ano passado, havia inocentado o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura da acusação de ser um dos mandantes do assassinato da missionária católica Dorothy Stang.
A notícia também teve repercussão na imprensa internacional, que segue com atenção os desdobramentos do crime e periodicamente questiona a capacidade das autoridades brasileiras de estabelecer um mínimo de ordem institucional na região amazônica.
A relatora responsável do processo reconheceu que existem provas irrefutáveis de que dois fazendeiros do município de Anapu, Vitalmiro de Moura e Regivaldo Galvão, prometeram R$ 50 mil ao pistoleiro Rayfran das Neves Sales pela morte da missionária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário