
A notícia também teve repercussão na imprensa internacional, que segue com atenção os desdobramentos do crime e periodicamente questiona a capacidade das autoridades brasileiras de estabelecer um mínimo de ordem institucional na região amazônica.
A relatora responsável do processo reconheceu que existem provas irrefutáveis de que dois fazendeiros do município de Anapu, Vitalmiro de Moura e Regivaldo Galvão, prometeram R$ 50 mil ao pistoleiro Rayfran das Neves Sales pela morte da missionária.
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