O mercado americano ainda não é muito afável ao etanol brasileiro, feito de cana, mas já há indícios de que essa relação pode mudar. O Valor Econômico (íntegra para assinantes) repercute um relatório da Agência de Proteção Ambiental dos EUA em que o nosso álcool é apontado, hoje, como o único capaz de cumprir as metas de expansão do consumo de biocombustíveis no país para a próxima década.
De acordo com os cálculos da agência, o etanol do Brasil permitiria redução de 44% nas emissões de gases-estufa, dentro do estipulado pelo plano americano (de 40% a 50%). Como os americanos querem fixar um teto para a produção de etanol de milho a partir de 2015, há um panorama favorável ao aumento das exportações de nossas usinas.
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