Crescimento foi de 14% em relação ao volume destinado no mesmo período – de janeiro a setembro – do ano passado
De janeiro a setembro foram retiradas do meio ambiente 21.694,2 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos. Segundo dados do inpEV - instituto que tem entre suas associadas as indústrias fabricantes de defensivos agrícolas -, esse volume representa um crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado, quando as unidades de recebimento de todo o país destinaram 19.026,8 toneladas.
O desempenho do sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos se mantém crescente e ativo em todo o país. Os maiores percentuais de crescimento no período foram registrados nos Estados de Rondônia (85,9%, subindo de 35,2 t para 65,6 t), Piauí (80,3%, passando de 63,6 t para 114,8 t) e Rio de Janeiro (61,6% passando de 14,8 para 24 toneladas). Os cinco Estados que mais retiraram embalagens do campo foram Mato Grosso (com 4,9 mil toneladas), Paraná (com 3,6 mil toneladas), São Paulo (com 2,7 mil toneladas), Goiás (com 2,2 mil toneladas) e Rio Grande do Sul (com mais de 2 mil toneladas). Esses cinco Estados representam mais de 70% do volume total destinado em todo o Brasil.
Sobre o inpEV
O inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias – é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas em sua responsabilidade de destinar as embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002. A lei atribui a cada elo da cadeia produtiva agrícola (agricultores, fabricantes, canais de distribuição e poder público) responsabilidades que possibilitam o funcionamento do Sistema de Destinação de Embalagens Vazias.
O instituto foi fundado em 14 de dezembro de 2001 e entrou em funcionamento em março de 2002. Atualmente, possui 79 empresas e sete entidades de classe do setor agrícola como associadas.
Mais informações sobre o inpEV e o Sistema de Destinação Final de Embalagens Vazias estão disponíveis no site http://www.inpev.org.br/.
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