[Nelson Tembra] Diante do fortíssimo poder da literal ‘descarga’ de convencimento, todos os dias, em nosso subconsciente, através da milionária mídia eletrônica, escrita e televisiva....
Devo admitir que estive equivocado, ao concluir, prematuramente, em muitos de meus artigos e crônicas já publicadas, que a Vale seria o ‘dragão da maldade’, conforme diria o jornalista Lúcio Flávio Pinto nos áureos tempos.
Coitadinha da Vale! Como pude acreditar nisso? Creio que estive provisoriamente sofrendo de ‘estrabismo mental’, ou que um dos dois neurônios que possuo estivesse dormindo, enquanto o outro estava de férias.
Ao contrário do que muitos poderiam pensar, ela não visa exclusivamente o lucro e não está preocupada com imagem empresarial perante a opinião pública, nacional e internacional, mas com a preservação ambiental em todo o planeta, em todo o Brasil e, principalmente, com os problemas sócio-econômicos do Estado do Pará.
Não sei o que seria de todos nós, cidadãos da Terra, brasileiros, paraenses ou não, sem a Vale contribuindo e traçando o destino das presentes e futuras gerações em médio e longo prazo.
‘Afinal de contas, segundo estatísticas do IBGE, o Estado do Pará evoluiu bastante em relação ao que já foi no passado, pois agora é o décimo terceiro maior contribuinte do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e o décimo sexto em Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Seria ledo engano de quem pensasse que, se as coisas continuassem do jeito que iam, logo seríamos o primeiro em contribuição ao PIB e o último em IDH.’
No próximo Natal, enviarei uma longa carta para Papai-Noel, na Lapônia, pedindo luz, saúde e recompensas para aqueles que são corretos, mas que foram injustiçados e mal interpretados.
Para descontrair, mudando de assunto, juro que é só coincidência, finaliza esta retratação com um antigo verso de autoria desconhecida:
Eram dez horas da noite
O sol raiava no horizonte
Enquanto os passarinhos pastavam no campo
Os elefantes voavam de galho em galho
Eis que um jovem ancião
Grande pequeno pensador
Sentado em uma pedra de madeira redonda de quatro lados
Lendo um jornal sem letras
Ao reflexo de uma lamparina apagada
E lia: melhor morrer do que perder a vida
E continuando prosseguia
Eram quatro os três grandes profetas:
‘Jacob e Jeremias’.
Devo admitir que estive equivocado, ao concluir, prematuramente, em muitos de meus artigos e crônicas já publicadas, que a Vale seria o ‘dragão da maldade’, conforme diria o jornalista Lúcio Flávio Pinto nos áureos tempos.
Coitadinha da Vale! Como pude acreditar nisso? Creio que estive provisoriamente sofrendo de ‘estrabismo mental’, ou que um dos dois neurônios que possuo estivesse dormindo, enquanto o outro estava de férias.
Ao contrário do que muitos poderiam pensar, ela não visa exclusivamente o lucro e não está preocupada com imagem empresarial perante a opinião pública, nacional e internacional, mas com a preservação ambiental em todo o planeta, em todo o Brasil e, principalmente, com os problemas sócio-econômicos do Estado do Pará.
Não sei o que seria de todos nós, cidadãos da Terra, brasileiros, paraenses ou não, sem a Vale contribuindo e traçando o destino das presentes e futuras gerações em médio e longo prazo.
‘Afinal de contas, segundo estatísticas do IBGE, o Estado do Pará evoluiu bastante em relação ao que já foi no passado, pois agora é o décimo terceiro maior contribuinte do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e o décimo sexto em Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Seria ledo engano de quem pensasse que, se as coisas continuassem do jeito que iam, logo seríamos o primeiro em contribuição ao PIB e o último em IDH.’
No próximo Natal, enviarei uma longa carta para Papai-Noel, na Lapônia, pedindo luz, saúde e recompensas para aqueles que são corretos, mas que foram injustiçados e mal interpretados.
Para descontrair, mudando de assunto, juro que é só coincidência, finaliza esta retratação com um antigo verso de autoria desconhecida:
Eram dez horas da noite
O sol raiava no horizonte
Enquanto os passarinhos pastavam no campo
Os elefantes voavam de galho em galho
Eis que um jovem ancião
Grande pequeno pensador
Sentado em uma pedra de madeira redonda de quatro lados
Lendo um jornal sem letras
Ao reflexo de uma lamparina apagada
E lia: melhor morrer do que perder a vida
E continuando prosseguia
Eram quatro os três grandes profetas:
‘Jacob e Jeremias’.
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